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Como ser poliglota: dicas práticas para aprender idiomas

Descubra como ser poliglota com estratégias eficazes, desde a escolha do idioma até a imersão cultural. Aprenda e conecte-se ao mundo.

14min

Como ser poliglota

Sonha em ser poliglota? Eu falo vários idiomas e quero aprender mais, porque sei como isso abre as portas diferentes culturas e nos permite explorar o mundo de forma mais profunda. Na prática, ser poliglota vai além da habilidade de falar várias línguas; é sobre a conexão com histórias, valores e perspectivas diversas, que se revelam através dos diferentes idiomas.

Além dessa questão mais subjetiva, dominar idiomas traz uma série de benefícios. Profissionalmente, pode impulsionar sua carreira, porque muitas empresas buscam pessoas capazes de navegar em mercados globais. E no lado pessoal, ser poliglota também traz uma sensação de realização e estimula o cérebro.

Eu vivi isso acontecer quando comecei a aprender cada um dos idiomas que falo (inglês, espanhol e francês fluentes, além de português nativo e alemão iniciante - em breve começo italiano). Lembro de como me senti ao assistir a uma série em inglês sem legendas pela primeira vez, quando fui estudar na Espanha e entendi tudo nas aulas, ou quando consegui ter minha primeira conversa mais complexa com um francês. É legal demais!

Cada novo idioma me trazia não só palavras, mas novas formas de pensar, novas amizades e até novos sonhos. Essa jornada não só me possibilitou viajar com confiança por várias partes do mundo, fazer amigos de muitos países e trabalhar hoje dando aulas de português para estrangeiros, mas também me ajudou a entender mais sobre mim mesma e sobre o mundo.

Neste post, vou compartilhar dicas práticas para quem está querendo saber como ser poliglota. Cada percurso é único, mas com dedicação e as estratégias certas qualquer pessoa pode aprender vários idiomas.

Dicas para ser poliglota

1. Tenha clareza sobre sua motivação

Antes de começar a estudar um novo idioma, pergunte-se: por que eu quero aprender essa língua? Talvez você sonhe em viajar pelo mundo e se conectar com culturas diferentes, ou talvez precise do idioma para impulsionar sua carreira, conquistando oportunidades internacionais. Pode ser que o amor pela música, literatura ou cinema de um país tenha despertado seu interesse. Seja qual for a razão, entender sua motivação é o primeiro passo.

Digo isso porque acredito que ter um objetivo claro faz toda a diferença. Durante a jornada, você vai encontrar desafios, como momentos de desmotivação ou dificuldade em avançar. É nesses momentos que a sua motivação se torna sua maior aliada. 

Se seu objetivo é conversar com moradores daquele país estrangeiro durante uma viagem, imagine como será gratificante pedir um café na língua deles e receber um sorriso em troca. Se sua meta é avançar na carreira, visualize o impacto que a fluência pode ter em seu currículo ou em reuniões internacionais.

Além disso, sua motivação vai guiar algumas das suas escolhas no processo de aprendizado. Por exemplo, se você quer aprender espanhol para viajar pela América Latina, talvez priorize começar com vocabulário relacionado a transporte, alimentação e turismo, e uma versão mais informal do idioma. Se seu foco é usar o idioma no ambiente de trabalho, termos técnicos e linguagem formal vão ser importantes.

Por isso, tire um tempinho para refletir sobre o que realmente move você. Escreva seu objetivo em um papel ou registre no celular e revisite essa anotação sempre que precisar de um lembrete sobre porque essa jornada vale a pena.


Como ser poliglota

2. Escolha o idioma certo para começar

Tá, mas por onde começar? Se você já fala um ou dois idiomas estrangeiros, pode aproveitar essa base para expandir suas opções. Se ainda não falar nenhum outro idioma além do português, a escolha pode levar em conta fatores como interesse pessoal, utilidade prática e a proximidade linguística com aquilo que você já conhece.

Primeiro, pense no seu interesse pessoal. Qual idioma desperta sua curiosidade? Pode ser que você sempre tenha sonhado em aprender francês para apreciar a literatura e o cinema desse idioma, ou que o japonês tenha chamado sua atenção pela cultura pop e pela história do Japão. Quando você escolhe um idioma pelo qual tem paixão, o aprendizado se torna mais prazeroso.

Além disso, você pode considerar a utilidade do idioma. Quais línguas são mais faladas ou demandadas em sua área profissional ou nos lugares que você pretende visitar? Inglês, espanhol, mandarim, francês e alemão, por exemplo, são idiomas com grande relevância global. Mas não subestime línguas menos faladas, especialmente se tiverem importância pessoal na sua vida.

Outro ponto importante é a proximidade linguística. Para quem fala português, aprender espanhol ou italiano é mais fácil, porque esses idiomas têm raízes latinas semelhantes. Por outro lado, se você já domina inglês, pode explorar línguas germânicas como alemão ou até se aventurar em algo mais distante, como o coreano, dependendo dos seus objetivos.

Por fim, alinhe sua escolha ao seu nível atual e às suas metas futuras. Se for sua primeira experiência com idiomas estrangeiros, recomendo começar com um idioma acessível, com muitos recursos disponíveis, como o espanhol ou o inglês. Se já tem experiência, pode se desafiar com línguas mais complexas, como o árabe, o russo ou o japonês, dependendo da sua disposição.

Mas é claro que a escolha de um idioma não precisa ser definitiva. Você pode começar com uma língua mais acessível para ganhar confiança e, mais tarde, se aventurar em desafios maiores. Ou pode começar a estudar um e perceber que não curte tanto, e decidir começar outro. O importante é dar o primeiro passo.

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Como ser poliglota

3. Desenvolva uma rotina de estudo

Para aprender um novo idioma de forma eficiente, é fundamental criar uma rotina de estudo realista e consistente. Isso significa estabelecer horários fixos, mesmo que curtos, para se dedicar ao idioma regularmente. 

Lembre-se: consistência é mais importante do que quantidade. Para a maioria das pessoas, estudar 20 minutos por dia é mais eficaz do que passar horas estudando apenas uma vez por semana.

Divida o aprendizado em áreas-chave

Para ter um progresso equilibrado, uma dica é organizar seus estudos em cinco áreas principais:

  • Escuta: Exponha-se ao idioma ouvindo músicas, podcasts ou assistindo a vídeos e séries. Comece com conteúdo mais simples e aumente a complexidade aos poucos. Quando tiver tempo, pause o conteúdo pouco a pouco para imitar o que foi dito, atentando-se à pronúncia e entonação do idioma.
  • Fala: Pratique a pronúncia e a construção de frases, mesmo que esteja sozinho. Repetir frases em voz alta ou participar de aplicativos de troca de idiomas ajuda a ganhar confiança. Uma dica é gravar áudios para si mesmo e depois escutá-los, ou mandar para um nativo e pedir feedback.
  • Leitura: Leia textos adequados ao seu nível, como contos, artigos ou postagens de redes sociais. Pouco a pouco, explore conteúdos mais avançados, como jornais e romances.
  • Escrita: Pratique escrevendo pequenas frases ou textos. Comece descrevendo sua rotina ou seus hobbies, por exemplo, e conforme avança experimente escrever sobre temas mais complexos. Também vale a pena usar chats online para praticar a escrita conversando com nativos do idioma.
  • Gramática: Dedique tempo para aprender as regras do idioma, mas não exagere. Combine gramática com prática para que ela não pareça um obstáculo.

Exemplos de cronograma de estudo

Aqui estão algumas ideias para estruturar seu tempo:

Para quem tem 20 ou 30 minutos por dia:

  • Escutar uma música no idioma. Ao avançar mais, tente transcrever a letra e pratique cantá-la em voz alta.
  • Ler um texto curto e tentar entendê-lo. Depois, escrever 2 ou 3 frases relacionadas ao texto lido.
  • Revisar um ponto de gramática básico.

Para quem tem 1 hora por dia:

  • Assistir a um vídeo curto e fazer anotações de palavras novas, depois fazer exercícios de escrita com base no tema do vídeo. Então, praticar conversação com um parceiro de troca de idiomas ou em aplicativos.
  • Ler um texto e anotar as palavras novas. Depois, tentar resumi-lo (por escrito ou oralmente). Em seguida, estudar gramática e aplicar o aprendizado em frases próprias.

Para quem só pode estudar nos finais de semana:

Reserve 2 horas no sábado ou domingo e divida-as assim, por exemplo:

  • 30 minutos: Escutar podcasts ou assistir a séries.
  • 30 minutos: Conversar online e praticar pronúncia.
  • 30 minutos: Estudar gramática e fazer exercícios.
  • 30 minutos: Escrever um pequeno texto ou um resumo do que aprendeu.

Dica extra: use o que funciona para você

É claro que essas são só algumas sugestões. Adapte sua rotina às suas preferências e estilo de vida. Se você é uma pessoa mais visual, invista em vídeos e imagens. Se aprende melhor com prática, foque na fala e escrita. O importante é manter o contato constante com o idioma e transformar o aprendizado em um hábito natural.


aprenda idiomas com constância

4. Use recursos variados

Uma das melhores formas de aprender um idioma é diversificar os recursos que você usa. Isso não só torna o processo mais dinâmico e interessante, mas também ajuda a desenvolver diferentes habilidades, como escuta, leitura e fala. 

Felizmente, hoje existem muitas ferramentas acessíveis e gratuitas que podem transformar sua jornada linguística em uma experiência rica e divertida.

Aplicativos para aprender idiomas

  • Duolingo: Bom para iniciantes, oferece lições curtas e gamificadas que ajudam a construir vocabulário e frases básicas.
  • Memrise: Excelente para quem quer aprender expressões do dia a dia, com foco em escuta e pronúncia.
  • Anki: Um app de flashcards personalizável, bom para memorizar palavras, frases e regras gramaticais.

Esses aplicativos são ótimos para estudar em qualquer lugar, seja enquanto espera o ônibus ou durante o intervalo no trabalho.

Vídeos e podcasts

O YouTube e os podcasts são tesouros para aprender idiomas. No YouTube, você encontra professores que compartilham dicas de aprendizado e vídeos autênticos (criados para nativos) sobre os mais diversos temas. Já os podcasts permitem que você pratique escuta enquanto faz outras atividades, como cozinhar ou caminhar.

Livros, jornais e revistas

Ler materiais escritos no idioma que você está aprendendo é essencial para expandir o vocabulário e entender como as palavras são usadas no contexto. Comece com livros infantis ou textos simplificados, evoluindo para jornais e revistas quando estiver mais confiante.

Músicas, filmes e séries

Escutar músicas ajuda a entender sotaques e gírias, enquanto filmes e séries ensinam expressões naturais e a cultura do país. Crie uma playlist com músicas no idioma e acompanhe as letras para praticar pronúncia e compreensão. Assista a séries e filmes com legendas no idioma original para treinar escuta e leitura ao mesmo tempo.


música é um recurso muito útil para quem quer ser poliglota

5. Pratique em imersão sempre que possível

A imersão é uma das estratégias mais eficazes para aprender um idioma, pois permite que você esteja em contato constante com a língua em contextos reais. Mesmo sem viver em um país onde o idioma é falado, você pode criar um ambiente imersivo que acelera seu aprendizado e o conecta à cultura dos países onde se fala o idioma.

Envolva-se com a cultura do idioma

Explore tradições, gastronomia, música, cinema e literatura do país (ou dos países) onde o idioma é falado. Experimente cozinhar pratos típicos enquanto lê a receita no idioma-alvo ou participe de festivais culturais em sua cidade. Isso torna o aprendizado mais rico e divertido, além de dar contexto às expressões e costumes locais.

Mude o idioma dos seus dispositivos e redes sociais

Uma forma simples de praticar a imersão é alterar o idioma do seu celular, computador e redes sociais para a língua que você está aprendendo. Isso força você a interagir com o idioma todos os dias, mesmo em tarefas rotineiras.

Interaja com nativos sempre que possível

Nada substitui o contato direto com falantes nativos. Se viajar não for uma opção no momento, participe de eventos culturais ou grupos de troca de idiomas na sua cidade. Eu já encontrei muitos estrangeiros quando morava no Recife pelo app do Couchsurfing, e hoje em dia existe o evento Mundolingo no Rio de Janeiro e em várias outras cidades, com encontros regulares para prática de idiomas.

Aplicativos como HelloTalk, Tandem e Speaky também são boas opções para encontrar parceiros de conversa – geralmente pessoas que falem seu idioma-alvo e estejam aprendendo português. Você pode falar pelo chat ou marcar chamadas de áudio ou vídeo.


Como ser poliglota

Faça um voluntariado pela Worldpackers

Uma das formas mais enriquecedoras de praticar a imersão é fazendo um work exchange através da Worldpackers. Essa plataforma conecta viajantes a anfitriões ao redor do mundo que oferecem hospedagem e outros benefícios em troca de trabalho voluntário.

Imagine passar algumas semanas ajudando em um hostel na Alemanha, cuidando de animais em uma fazenda na França, aprendendo sobre permacultura na Colômbia ou surfando no Marrocos. Essas experiências não só te expõem ao idioma diariamente, mas também te inserem em uma comunidade local, onde você pode aprender nuances culturais e praticar a língua de forma autêntica.

Além disso, o voluntariado é uma oportunidade de viver em outro país de forma acessível, conhecer pessoas novas e criar memórias inesquecíveis. É como um intercâmbio, só que de baixíssimo custo e com mais oportunidades para sair da zona de conforto e se transformar.


aprenda idiomas voluntariando

Eu já fiz esse tipo de voluntariado dentro do Brasil mesmo, e tive a oportunidade de falar inglês e espanhol com turistas estrangeiros que se hospedavam na pousada onde eu estava voluntariando em Paraty, por exemplo.

Fiz também em Budapeste, onde conversava em inglês todos os dias com gente de vários cantos do mundo. Lá, acabei conhecendo um dos meus melhores amigos, que é indiano, e uns anos depois ele me visitou no Brasil e então fui viajar pela Índia com ele.

Outra ótima experiência foi na França, aonde fui com o objetivo específico de praticar o francês. Por isso escolhi ser voluntária na casa de um casal no interior, sem contato com estrangeiros (com os quais me sentiria tentada a falar inglês). Foram duas semanas de prática intensiva, porque eles adoravam conversar. Aprendi muito sobre a cultura da França e compartilhei bastante sobre o Brasil. 

Guardo essas lembranças com muito carinho e recomendo demais a experiência! Para saber mais, confira os artigos sobre como funciona a Worldpackers.

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7. Não tenha medo de errar

Errar faz parte de qualquer aprendizado, e quando se trata de idiomas, é praticamente inevitável. No entanto, muitas pessoas deixam o medo de cometer erros paralisá-las, o que pode atrasar o progresso e até tirar a motivação. Lembre-se: cada erro é uma oportunidade de melhorar e se aproximar da fluência.

Cometer erros não significa que você está falhando – significa que você está tentando. Eles são um sinal de progresso, porque indicam que você está saindo da sua zona de conforto e colocando o idioma em prática. Ao errar, você pode identificar suas fraquezas e trabalhar nelas.

Além disso, os erros ajudam a fixar o aprendizado. Quando você é corrigido, especialmente em um contexto real, é mais provável que se lembre do ponto certo da próxima vez.

Como superar a vergonha ou o medo de se comunicar?

1. Mude sua mentalidade

Veja os erros como aliados e não como inimigos. Lembre-se de que ninguém nasce fluente em um idioma – até os falantes nativos erram! Aceitar isso pode aliviar a pressão que você coloca em si mesmo.

2. Comece com pequenas interações

Se o medo de errar te impede de falar, comece com frases simples e interações curtas, como pedir informações ou cumprimentar alguém. Aos poucos, você se sentirá mais confiante para se aventurar em conversas mais complexas.

3. Pratique com pessoas de confiança

Converse com amigos, professores ou parceiros de troca de idiomas que sejam pacientes e compreensivos. Eles entenderão seus desafios e poderão corrigir seus erros de forma encorajadora.

4. Use humor a seu favor

Se você cometer um erro engraçado – como confundir uma palavra ou expressão – não se preocupe! Ria disso e siga em frente.

5. Foque na comunicação, não na perfeição

O objetivo principal de aprender um idioma é se comunicar, e não falar perfeitamente. Se você consegue transmitir sua mensagem e ser entendido, já está no caminho certo, mesmo que cometa alguns deslizes pelo caminho.

Adotar uma atitude positiva em relação aos erros faz toda a diferença. Quando você encara os deslizes como parte do processo, o aprendizado se torna mais prazeroso. Além disso, as pessoas geralmente valorizam mais sua coragem de tentar do que os erros que você possa cometer.


Como ser poliglota

8. Acompanhe sua evolução 

Aprender um idioma é uma jornada contínua, e acompanhar seu progresso é essencial para se manter motivado e garantir que você está no caminho certo. Mas como medir sua evolução ao longo do tempo? Aqui estão algumas ideias:

1. Defina metas claras e específicas

Estabeleça objetivos tangíveis, como "conseguir manter uma conversa de 5 minutos no idioma". Isso ajuda a visualizar seu progresso de forma mais objetiva.

2. Use ferramentas de acompanhamento

Aplicativos como Anki e Quizlet permitem que você acompanhe quanto já estudou e quais tópicos precisa revisar. Outra opção é manter um diário de aprendizado, registrando o que aprendeu e como se sente em relação ao idioma. Eu gosto de usar o app/software Notion para isso.

3. Teste suas habilidades regularmente

Faça avaliações periódicas para testar seu nível de leitura, escrita, escuta e fala. Dá para achar vários testes online, e dependendo dos seus objetivos você também pode fazer certificações oficiais, como TOEFL, DELF, DELE ou outras específicas do idioma que está aprendendo.

4. Grave-se falando o idioma

Uma boa forma de medir sua evolução é gravar áudios de si mesmo falando o idioma em diferentes estágios. Ao ouvir gravações antigas, você vai perceber melhorias em pronúncia, vocabulário e fluência, o que é muito motivador.

9. Revise o aprendizado periodicamente

Revisar o que você já aprendeu é tão importante quanto adquirir novos conhecimentos. O cérebro precisa de repetição para consolidar informações. Veja algumas dicas para revisar o que aprendeu:

  • Use o método de repetição espaçada

Ferramentas como o Anki usam esse método para ajudá-lo a revisar palavras e conceitos.

  • Revise de diferentes formas

Ao revisar, varie os métodos – leia textos antigos, refaça exercícios, ouça áudios e pratique a escrita. Isso mantém o aprendizado dinâmico e reforça as informações de diferentes maneiras.

  • Integre a revisão à sua rotina

Reserve um tempo semanal ou mensal para revisar conteúdos antigos. Por exemplo, se você aprendeu um novo vocabulário nas últimas semanas, use-o para criar frases ou histórias.

  • Reforce os fundamentos

Nunca subestime a importância de revisar conceitos básicos, que são a base para o conteúdo mais complexo.

10. Reconheça suas conquistas

O acompanhamento e a revisão não servem só para identificar o que precisa melhorar, mas também sobre celebrar seu progresso. Ao perceber o quanto já evoluiu, você ganha mais confiança e motivação para continuar.

Lembre-se que ser poliglota não é um título reservado para pessoas com habilidades extraordinárias. Qualquer um pode se tornar poliglota com dedicação, paciência e as ferramentas certas. O importante é ter constância e se manter motivado. Momentos desafiadores fazem parte do processo – não desista!


Como ser poliglota

Espero que essas dicas tenham sido úteis! E se você busca uma forma prática e divertida de imergir em diferentes idiomas, viajar pela Worldpackers é uma excelente oportunidade. Seja interagindo com nativos ou com outros viajantes de diversas partes do mundo, o aprendizado de idiomas acontece de forma natural, em situações do cotidiano.

Meu conselho final? Comece hoje! Em breve você vai ver o mundo se abrir diante de você em muitas línguas diferentes.



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