A vida como voluntário em Balneário Camboriú

1. O trabalho

As funções como Worldpackers não são nada complicadas, cinco horas na recepção fazendo check-in e check-out de hóspedes. O Tonny, dono do hostel, possui um sistema que pode ser um pouco complexo para algumas pessoas, entretanto, durante meu tempo lá, criei uma instrução de trabalho com todos os principais truques para facilitar as atividades do dia-a-dia.

2. O hostel

A estrutura do hostel é de fazer inveja para qualquer estabelecimento concorrente. Dividido em três prédios, sendo o primeiro da recepção, que continha uma ampla sala com uma TV equipada com um Chromecast e um vídeo-game, e um refeitório onde são servidos o café da manhã durante o período de alta temporada.

O segundo prédio é aquele que contemplam os dormitórios, com capacidade para atender pouco mais de 100 pessoas. São oito suítes de casal, quatro suítes quádruplas, quatro suítes mistas compartilhadas com seis pessoas, além dos compartilhados femininos para 18 pessoas e o masculino para 17. Todos os quartos equipados com ar-condicionado, TV (exceto o compartilhado masculino) e geladeira (ou frigobar).

O terceiro prédio é a área onde fica a varanda e a cozinha compartilhada e num acesso superior fica a lavanderia muito bem equipada.

3. A equipe

A equipe do hostel era composta pelo Tonny, dono do hostel, a sua mãe, dona Sioene, e a Jessica, que era funcionária da limpeza. Todos muito gentis, alegres e brincalhões. O clima não poderia ser melhor lá.

4. Os benefícios

Além da estadia durante o tempo em que fiquei, tive a oportunidade de sair junto com o Tonny para dar algumas voltas e conhecer melhor a cidade de Balneário e praias que eram mais próximas. Levou a mim e mais alguns Worldpackers para um bar temático muito legal.

5. Os arredores

A localização do hostel é privilegiada, apenas a alguns metros da praia e todo o tipo de comércio fundamental existia por perto.

6. O meu tempo livre

Durante meu tempo livre aproveitava para ir para a praia, dar algumas voltas na orla, nadei algumas vezes da praia até a Ilha das Cabras. Fiz algumas caminhadas tanto para o norte quanto para o sul.

Ajudei com alguns projetos da construção de painéis de palets no hostel, o que foi muito gratificante.

7. Dicas para futuros viajantes

Não existe segredo para se dar bem no Cabanas, só fazer de maneira correta e honesta todas as atividades propostas e não tem erro. 

Lembre-se, apesar de ser um viajante, também somos voluntários e essa ajuda que prestamos para os anfitriões é importante para eles.

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