Conecte-se com a natureza: Voluntariado em pousada em Riacho Doce

Celso respondeu

Oi, Seven.
Você começou errado. Marcando uma data e chegando em outra. A data de saída seria uma e como você ainda não tinha conseguido vaga em outro lugar. Continuou.
Você veio de ônibus e não soube administrar a sua passagem. Primeiro devemos perguntar ao anfitrião como chegar no local. Se eu fosse voluntária eu faria isso. E chamais ia chegar em um lugar desconhecido chorando. Meu esposo deixou de fechar im negócio importante aquele dia para ir te buscar a 80 km. Te encontrou sentado chorando na br. Eu coloquei coisas boas sobre você na avaliação. O que também não aconteceu. Nas suas cinco horas de trabalho você fica jogando no celular. Ali damos hospedagem e alimentação. Café da manhã, almoço e jantar. Por mais que sejamos voluntários e anfitriões temos deveres e obrigações. Se eu não estive tão presente é porque estava cuidando das obrigações do negócio e fazendo exames para ser operada. Vi o seu comentário e estou em cima da cama me recuperando de uma cirurgia. Os meus pais me ensinaram a ser forte. A não ficar chorando por uma dor de cabeça, de garganta ou qualquer dor. Me ensinou a resolver problemas. Sei que todos que passaram por aqui, estão a passeio. Isso é muito bom. Assim tiramos experiências de trabalho e viagens. Mas, temos uma empresa e não colônia de férias. Se eu não comprei o antibiótico que você pediu é porque não tinha receita. O Yuri, com todos os problemas dele ele te alimentou e cuidou da sua garganta te dando chá. Mas, quando ele percebeu que você não rendia nas cinco horas de trabalho ele deu um basta. Ainda conseguimos lugar para você ficar em Itaúnas. Se fosse outra pessoa você teria que procurar. Mas serve de experiência para ambas ambas partes. Vá com Deus. E com compromisso e responsabilidade na sua caminhada de voluntário.