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Estar na casa da Fêh foi mais uma vez um privilégio. A natureza ao redor te conecta e trás aquela sensação de paz. A Fêh me deixou super a vontade, continuamos o trabalho na casa que foi lindo, aprendi várias atividades novas, participei de rodas de samba cultural que a Fêh é participante. Enfim só confirmei o que já tinha sido ótimo da primeira vez.

hace 2 años

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Estar no eco lodge com a Feh foi uma experiência incrível. Além das vivências culturais com o eco lodge com as rodas de samba de coco, a imersão na natureza é incrível. A Feh te deixa super a vontade e vc consegue aproveitar bem o lugar. Tem cachoeira perto e acesso de Ônibus pro centro. Alem de tudo, aprendi bastante sobre o cuidado com a terra e as plantas, eu super recomendo a vivência no eco lodge.

hace más de 2 años

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A casa da Nega é a alguns metros da cachoeira e isso foi muito importante pra minha estada com ela. Pude ir em vários roles com ela e de carro sem pagar nada por isso. A alimentação rolou um racha como éramos em poucas pessoas foi muito tranquilo. A imersão na cultura que a nega representa, pratica e desenvolve foi um impacto pra mim muito positivo pois pude presenciar uma agente cultural, musicista percussionista e um ser humano em construção lindo e que está muito envolvida na comunidade com o maracatu em Paraty, com seus gatos e o seu novo dog. gratidão 🙏

hace más de 2 años

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A experiência na Casa da Nega é uma proposta diferente da maioria dos voluntáriados, pois é sua casa e não uma hospedagem para o público. A imersão cultural é bem grande pois a Nega é uma produtora Cultural e Percursionista tbm. Desejo toda sorte do mundo para a sua vida e seus projetos profissionais ❣️

hace más de 2 años


Nega respondido

Vocês serão sempre bem vindas aqui, independente da troca! Que os caminhos estejam sempre abertos pra vocês❣️

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A chácara é entre as montanhas. A Fe é super solidária, companheira e participativa. Combinamos em estender minha estada na troca, mas tive um acidente e quebrei a cabeça do úmero e estou inativada. Mesmo assim, permaneço no espaço com toda a atenção possível.

hace casi 3 años


Nega respondido

Maria, foi um presente imenso te conhecer e conviver contigo!! Seu pouso em Paraty aqui é certo, volte sempre e quando quiser, minha amiga.

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5

A anfitriã é uma pessoa especial, percebemos seu esforço e empenho para difundir a cultura brasileira. Ela sempre está disponível para nos ajudar. Para outros viajantes que desejam conhecer o local e cultura, nós recomendamos.

hace 3 años

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Foi uma experiência muito valida ficar duas semanas no espaço cultural da Fê, pude aprender sobre um estilo de vida sustentável e saudável, além de aprender sobre a cultura do Maracatu e percussão de vários estilos. É uma casa cultural, envolvida com muita musica e arte, além de estar em meio as montanhas de Paraty em um lugar lindo e tranquilo com cachoeiras por perto. A Fê é super disponível e está sempre disposta a melhorar as coisas Gratidão por me acolher e compartilhar tanta coisa boa que levo como lição, recomendo!

hace 3 años

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A nega é uma pessoa que faz você se sentir em casa. Lá eu tive a liberdade confiança que recebi em poucos lugares. Espaço físico cumpre com tudo o que promete. É é confortável. Tem uma bela estrutura para receber qualquer voluntário. As tarefas que eu fiz não foram pesadas dá para qualquer pessoa fazer com calma. Só que não devo ser sincero naquilo que foi proposto pela anfitriã deixa um pouco desejar. Por várias lados Primeiro a proposta te voluntariado devia ser alterado eu não vi nada relacionado a um projeto seja ele cultural ou sócio ambiental.

hace casi 3 años

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Minha passagem pelo Magenta não foi das mais acolhedoras. Pontos que levei em consideração para minha avaliação foram: •Não havia uma acomodação digna. Foi-me disposto uma cama num Hall da casa, que era um lugar apertado e cheio de coisas e muito sujo. O outro lugar era uma casa ainda em obras, e sem móveis, e tive que pegar um colchão da área externa para dormir no chão. •Não houve receptividade, não parecia que ela estava esperando um visitante. Nada estava preparado para a nossa chegada, tudo muito sujo. •A Internet não funcionou bem, trabalho digitalmente. •Faltou Empatia.

hace 3 años


Nega respondido

Com certeza o conceito de acomodação digna é muito relativo entre as pessoas, pois já venho recebendo voluntários para trocas há anos e além de haver a questão da escolha de onde se acomodar, o voluntário precisa expressar o que pensa com o que lhe é apresentado, pra buscarmos juntos uma encaixe confortável para todos. Já recebi pessoas em diferentes tipos de acomodações aqui, além de contar com o poder de escolha dos mesmos, tenho certeza que a troca não se limita a avaliação estrutural dos lugares, mas esta em todo intercâmbio humano que é viabilizado.

Consta no perfil e eu apresento aos voluntários quando chegam as possibilidades de acomodação, prepará-la na hora (deslocar cama e colchão) não pode ser um problema pra quem chega, pois é assim que funciona aqui, não tenho móveis em todos os cômodos, então conforme chegam as pessoas, nós remanejamos os móveis e arrumamos as acomodações.

Outra coisa muito importante é que meus tambores não são coisas pra serem consideradas entulhos em nenhum cômodo, aqui há tambores por todas partes, pois é a grande força matriz da minha vida e do meu espaço, se vc considera-os bagunça em algum lugar, este certamente não é o lugar pra você.

Tatta e Tharatto escolheram ficar num chalé privativo mais afastado, onde puderam ver que havia latas de tintas no canto da sala e onde o sinal de internet era mais fraco. Não foram claros quanto a necessidade deles de uma internet potente, nem quanto à necessidade de sinal telefônico, caso contrário eu teria avisado-os. Tbm dependo da internet aqui pra me comunicar e ela funcionou plenamente durante a estadia deles, só não com a potencia que precisavam.

Tharatto apontou falta de empatia em sua avaliação mas da minha perspectiva fui bem simpática com eles (Tatta inclusive disse isso em sua avaliação) e busquei o diálogo, esperei sem pressa o início do trabalho por parte deles, quando fui surpreendida com a saída deles e mais ainda com essa avaliação que recebi. Acredito que a falta de empatia seja deles, ao serem acolhidos dentro da casa alheia e depois mandar um feedback super ofensivo como esse. Perderam a oportunidade da troca com a falta de sinceridade e do diálogo.

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2

A Fe nos apresentou o local mesmo de noite, foi simpática. O serviço era leve e pesado, coisas de quintal, horta, jardim... O quarto que ela disse pra gente ficar era miudinho, vazio, sem nada. Tinha muita goteira, ela disse. Depois ofereceu o chalé ecológico como opção. Ele era novo, mas tava vazio e sem vidro na janela. O colchão tivemos que pegar da área externa onde os gatos dela dormiam. Eu tenho asma. A experiência só não foi boa pq não tivemos nenhuma hospitalidade. A Internet n pega direito lá. Não tem sinal de telefone. Mercado fica há 2km. Por tudo isso nao foi possível ficar.

hace 3 años


Nega respondido

O quarto que apresentei à Tatta tem 8,50m2, não é miúdo, é um quarto normal, padrão. Tem sim, janela com vidro e opção com tela, que com certeza ela não viu. Se encontra vazio, pois deixo a critério dos voluntário escolher onde se acomodar, caso escolham o quarto, basta levar a cama pra lá. Meus gatos não dormem no colchão da área externa, dormem junto comigo msm. Acredito que esse olhar seja de quem tem expectativa de uma recepcão e acomodação de nível de hotel, com quarto pronto e cama feita, o perfil aqui do espaço é de uma pequena fazenda, com diversos tipos de acomodação, despojado e em área rural. Dada a flexibilidade das acomodações, o preparo da acomocação acontece junto com a escolha dos voluntários, basta levar as camas e colchões pra se instalar, e os demais detalhes conto justamente com os voluntários para melhorar, pois tenho todas ferramentas e materiais aqui pra isso, por este motivo também recruto a mão de obra voluntária. Tenho roupa de cama exclusiva para hóspedes, colchões, ventiladores, barraca, redes e mosquiteiro também disponíveis para os voluntários. Tatta e Tharatto escolheram ficar num chalé privativo mais afastado, onde puderam ver que havia latas de tintas no canto da sala e onde o sinal de internet era mais fraco. Não foram claros quanto a necessidade deles de uma internet potente, nem quanto à necessidade de sinal telefônico, caso contrário eu teria avisado-os. Tbm dependo da internet aqui pra me comunicar e ela funcionou plenamente durante a estadia deles, só não com a potencia que precisavam. Duas casas depois da minha tem uma moça que vende pães, salgados e doces caseiros pro café da manhã, bem como uma mercearia com produtos caseiros. Uma grande lacuna se instalou da falta de diálogo, coisas que poderiam ser esclarecidas e alinhadas com tranquilidade. O casal no entanto, ficou aqui se acomodando por três dias, decidiram ir embora sem começar nenhum trabalho, se prenderam a incomodos resolutíveis e com a falta de sinceridade perderam a oportunidade da troca.

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